quarta-feira, 13 de março de 2013

COM CARINHO A TODOS PROFESSORES!!!!!!!





OBRIGADA PELA SUA ATENÇÃO!!!!!!

PRECISAMOS SABER MAIS!!!!!!!!!!



 
Os blogs estão se profissionalizando e deixando de ser apenas "diário virtual adolescente" para irar palco de discussões e fonte de informações para muitos setores. No mundo corporativo, vários executivos têm seus próprios blogs, assim como jornalistas renomados também mantêm um canal próprio de informação e discussão. E esta febre começa a contagiar professores e educadores, que já vêem nos blogs uma alternativa para comunicação na educação e um excelente meio para oferecer uma formação descentralizada.

De acordo com educadores, não há limite para a utilização dos blogs na escola. Primeiro, pela facilidade de publicação, que não exige nenhum tipo de conhecimento tecnológico dos usuários, e segundo, pelo grande atrativo que estas páginas exercem sobre os jovens. "É preciso apenas que os professores se apropriem dessa linguagem e explorem com seus alunos as várias possibilidades deste novo ambiente de aprendizagem. O professor não pode ficar fora desse contexto, deste mundo virtual que seus alunos dominam. Mas cabe a ele direcionar suas aulas, aproveitando o que a internet pode oferecer de melhor", afirma a educadora Gládis Leal dos Santos.
 
Desde o debate de temas atuais até a divulgação de projetos escolares: em todas as disciplinas é possível utilizar o blog como ferramenta pedagógica. Segundo Gládis, vários professores já utilizam esta ferramenta com excelentes resultados. Há diferentes tipos de blogs educacionais: produção de textos, narrativas, poemas, análise de obras literárias, opinião sobre atualidades, relatórios de visitas e excursões de estudos, publicação de fotos, desenhos e vídeos produzidos por alunos.

Para Suzana Gutierrez, pesquisadora do Núcleo de Estudos, Experiências e Pesquisas em Trabalho, Movimentos Sociais e Educação (TRAMSE), da UFRS, o interessante é que os blogs permitem que os participantes produzam textos e exerçam o pensamento crítico, retomando e reinterpretando conceitos e práticas. "Os weblogs abrem espaço para a consolidação de novos papéis para alunos e professores no processo de ensino-aprendizagem, com uma atuação menos diretiva destes e mais participante de todos." Ela lembra que os blogs registram a concepção do projeto e os detalhes de todas as suas fases, o que incentiva e facilita os trabalhos interdisciplinares e transdisciplinares. "Pode-se assim, dar alternativas interativas e suporte a projetos que envolvam a escola e até famílias e comunidade."

A educadora Sônia Bertocchi concorda que os blogs têm potencial para reinventar o trabalho pedagógico e envolver muito mais os alunos. "Há aqui um grande poder de comunicação e os alunos passam a ser escritores, leitores e pensadores." Para ela, que já trabalhou com blogs na formação de professores, os diários eletrônicos são um excelente recurso para desenvolver trabalhos em equipe, discutir e elaborar projetos. Além disso, servem como espaço para anotações de aula e discussão de textos. "Os blogs ajudam a construir redes sociais e redes de saberes, mas é a criatividade, de professores e alunos, que vai determinar a otimização da ferramenta."
 
FONTE: http://elizeteig.blogspot.com.br/ 

PORQUE EDUCAR COM AS TECNOLOGIAS?



PROFESSORES MOMENTO DE REFLEXÃO: 


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ASSIM: 

 FONTE: http://elizeteig.blogspot.com.br/

NÃO DEIXEM DE COMENTAR, DEIXEM SUAS OPINIÕES AQUI!!!!!!



 


terça-feira, 12 de março de 2013



Fórum: o que é, para que serve e como usá-lo pedagogicamente

Uma das ferramentas interativas mais comuns em qualquer Comunidade Virtual ou Ambiente de Ensino à Distância é o fórum. O fórum também é conhecido e referenciado às vezes como “lista de discussão” ou “grupo de discussão”.


Um fórum é um espaço interativo assíncrono para troca de mensagens e, às vezes, arquivos. Todas as mensagens enviadas para um fórum podem ser distribuídas para todos os seus participantes e ficam armazenadas no fórum para consulta posterior.


Os fóruns podem ser públicos, quando qualquer um pode acessar os seus recursos, ou privados, quando apenas os usuários registrados nele podem ler e publicar mensagens. Em geral, mesmo nos fóruns públicos, é necessário que o usuário esteja registrado como participante do fórum ou da comunidade (ou site) que fornece o fórum.


Os fóruns podem ser mediados ou não. Quando um fórum é mediado existe uma pessoa ou um grupo que acompanha e orienta o uso do fórum podendo, em alguns casos, bloquear usuários, excluir mensagens ou submetê-las à mediação antecipada (ou seja, as mensagens só são liberadas para o fórum após a aprovação dos seus mediadores).


Há fóruns temáticos onde se discute apenas um determinado tema ou onde os temas são fornecidos periodicamente pelos mediadores e, outros, onde os temas são livres e propostos diretamente pelos usuários.


Ao contrário de uma Comunidade de Relacionamento, onde as pessoas trocam mensagens pessoais e as conversas são descomprometidas, podendo abordar qualquer tema e, muitas vezes, envolvendo apenas um “bate-papo” entre os participantes, os fóruns geralmente abrigam debates ou conversas direcionadas para o tema do fórum (embora isso não seja uma regra determinante em todos os fóruns e existam fóruns específicos para relacionamentos sociais). Por essa razão, os fóruns são organizados de forma que para cada tópico aberto siga diversas mensagens em resposta a ele, todas relacionadas diretamente à mensagem original que abriu o tópico.


Fóruns podem tanto fornecer um espaço para a expressão e a autoria de seus participantes quanto um espaço de estudo e reflexão e, geralmente, se prestam a ambos. Por serem ferramentas assíncronas, onde cada um pode acessar, ler e escrever em qualquer tempo, e porque estão disponíveis na Internet, eles permitem que seus participantes acessem-nos de qualquer lugar e a qualquer momento, dando assim uma flexibilidade e uma praticidade de uso muito grande.   

                                                          

Do ponto de vista pedagógico os fóruns podem ser utilizados de várias formas:


1 – como elementos de organização do estudo de determinado tema ou texto: neste caso, um tópico inicial, que pode conter um texto ou várias referências de estudo, abre uma discussão sobre o tema abordado e é seguido pelas mensagens com comentários dos participantes. Como o fórum mantém armazenadas as mensagens enviadas pelos participantes, eles permitem que essas participações sejam analisadas e avaliadas pelo professor ou mediador. Um exemplo de uso pedagógico pode ser a discussão do tema de uma determinada aula, palestra, ou texto submetido aos alunos de uma classe para que estudem-no e o comentem no fórum.                                                                                                    


2 – como espaços de socialização e fortalecimento de relações sociais: nesse caso os fóruns permitem que os participantes se conheçam, se apresentem e troquem mensagens sobre assuntos pessoais. Esse tipo de fórum é normalmente utilizado quando se reúnem pessoas espacialmente dispersas e que não se conhecem e quando se deseja que elas se apresentem e falem sobre si mesmas. Um exemplo de seu pedagógico pode ser a integração entre alunos e professores de diferentes escolas no momento inicial de um projeto ou tarefa conjunta.


3 – como espaço de troca de experiências, reflexões e informações: nesse tipo de fórum há um contexto, ao invés de um tema, que engloba todos os usuários de uma mesma comunidade de interesses. É comum, por exemplo, quando um fórum reúne professores de uma determinada disciplina ou que estejam interessados em aprender e discutir sobre um dado assunto. Um exemplo de uso pedagógico desse tipo de fórum é o fórum Internet na Escola, do Educarede, onde o tema motivador é o uso pedagógico dos computadores e da Internet (TICs).


4 – como biblioteca e para distribuição conteúdos específicos: nesse tipo de fórum as postagens geralmente trazem textos, arquivos anexados ou referências para estudo e o fórum é um meio de disseminar essas informações pelo grupo de participantes. O fórum funciona como uma “biblioteca” porque mantém armazenadas todas as mensagens e é mais prático do que uma biblioteca on-line porque distribui essas informações para todos os seus assinantes. Um exemplo de uso pedagógico desse tipo de fórum consiste em reunir e distribuir, para os alunos de uma dada turma, as informações sobre uma determinada disciplina ao longo do ano letivo, como uma espécie de biblioteca de paradidáticos (ou mesmo didáticos) sobre a disciplina em questão.


5 – como lista de avisos e distribuição, ou para coleta de informações: nesse tipo de fórum os participantes recebem avisos e comunicados sobre o tema do fórum ou sobre o tema corrente ou, alternativamente, recebem tarefas que devem cumprir e para as quais podem usar o fórum como meio de envio dessas tarefas. Um uso pedagógico para esse tipo de fórum consiste em remeter “tarefas de casa” e colhê-las novamente nas postagens de resposta dos alunos.


6 – como meio de documentação e relato: nesse tipo de fórum as mensagens e tópicos relatam ou documentam ações de um projeto em andamento e o fórum funciona como um “diário do projeto”. Um uso pedagógico para esse tipo de fórum pode ser o de documentar um determinado projeto de aprendizagem de uma turma ou da própria escola ou, ainda, como meio de documentação de todos os projetos em andamento em uma escola.

Evidentemente há ainda muitas outras possibilidades e elas aparecem a cada dia, pois os fóruns são ferramentas bastante flexíveis e tendem a se adaptarem às novas necessidades e tecnologias.

Fonte: ANTONIO, José Carlos. Uso pedagógico dos fóruns, Professor Digital, SBO, 08 jun. 2009. Disponível em: <http://professordigital.wordpress.com/2009/06/08/uso-pedagogico-dos-foruns/&gt
 

Para tornar mais interessante a nossa discussão convido todos vocês a trazerem questionamentos e conhecimentos do "Educar com as Tecnologias" frente à resistência de professores para com as novas mudanças. E para interagir basta "responder ou comentar", essa postagem.

sexta-feira, 8 de março de 2013


SAIBA MAIS!!!!!!!!! 

                   Cada criança tem seu tempo para a aprendizagem, acontece que algumas crianças tem facilidade com certas disciplinas e dificuldades com outras, por isso o professor deverá estar atento e além disso capacitado para usar a tecnologia para chamar a atenção delas para assuntos que elas não gostam e assim estará trabalhando com a criança para que ela de fato alcance uma aprendizagem significativa.

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Professores: 4 dicas para usar tecnologia nas aulas

1. Vídeos

Mesmo que você só tenha disponível um computador e um projetor, você já pode fazer ótimo uso dele. Se você é professor de português, mostre aos alunos paródias, audio-livros, fotos, figuras de autores famosos. A Internet é algo incrível, com conteúdo interessante e, até, engraçado. Que tal mostrar um vídeo ou algumas fotos para descontrair o final da aula e fixar o conteúdo?

2. Conexão com os interesses dos alunos

Permita que os alunos se conectem com os interesses deles durante as aulas. O que eles gostam de ver, estudar, conhecer? Deixe eles guiarem um pouco as aulas para que eles se sintam à vontade com você e com os seus ensinamentos. Depois, mostre a eles que eles também têm que aprender o necessário. Tente dosar um pouco mais as matérias. Não adianta ser rídigo demais, porque, desta forma, os alunos perdem o engajamento. Saiba quais são os interesses dos alunos pela tecnologia e ache um ponto em comum entre a sua matéria e eles. Afinal, este é o seu papel: fazer conexões. Use a tecnologia para ajudar você nesta tarefa.  

3. Tarefas online

Vamos usar a retórica da obviedade. Se o aluno está cada vez mais online e cada vez menos no "papel", onde deveriam estar as tarefas dos alunos: na web ou na apostila? Você pode ter certeza que na internet. Os alunos acham mais fácil, estão mais acostumados com a tecnologia. Se eles estão sempre conectados, por que não trazer a lição de casa pro mundo deles? 

4. Sites visuais e micro-blogs

Uma forma de engajar estudantes é por meio de fotos. Por exemplo, nas aulas de redação, deixe-os adicionar fotos nas composições deles. Como já explicado na dica 3, no caso das aulas de português, peça para um aluno fazer um blog e colocar os trabalhos de escrita deles lá. Deixe-os colocar hiperlinks, imagens, podcasts, etc. Alie o Twitter, o Google e o Facebook à educação também.  

Fonte: Universia Brasil

quarta-feira, 6 de março de 2013


AS NOVAS FORMAS DO SABOR DO SABER

A entrevista com o filósofo francês Piérre Lévy (teórico da cibercultura), realizada pelo jornalista Florestan Fernandes Jr, está disponibilizada em 04 vídeos no You Tube. O diálogo aborda desde a Revolução Científica e Tecnológica e envereda-se pelas transformações na vida, nas atividades e nas relações humanas em uma linguagem clara e repleta de exemplos por meio dos quais Piérre Lévy apresenta os pressupostos que fundamentam seu pensamento filosófico sobre a Cibercultura.
Os vídeos são excelentes pontos de partida para a leitura dos textos de Piérre Lévy e para a proposição de discussões sobre a Cibercultura em confronto com as formulações de outros teóricos que discordam da perspectiva otimista desse filósofo francês.



Fonte: http://educacao-e-tecnologias.blogspot.com.br/2011/08/as-formas-do-saber.html

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Educação e Tecnologia 

 



Mesmo na era digital muito se fala sobre as dificuldades enfrentadas pelas escolas no acesso e uso adequado da informática aplicada a educação. Porém, existem escolas que mesmo públicas quando alguns pensam que somente as escolas particulares possuem recursos financeiros são capazes de realizar um bom trabalho no uso da tecnologia digital, professores que buscam capacitação em fazer do uso do computador uma ferramenta pedagógica, desenvolvendo projetos que estimule a criatividade e curiosidade de buscar novas formas de aprendizagem.
Portanto, ainda que a informática na educação enfrente dificuldades é possível que a escola desenvolva um trabalho pedagógico adequado que atenda de forma significativa e criativa o uso das tecnologias , atráves de um planejamento bem elaborado e articulado ao projeto padagógico da escola.
Fonte: Blog da disciplina Novas Tecnologias e Educação, do Curso de Pedagogia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.